SonyXperia XZ2 review: The best Sony phone in years, Sony Xperia XA1 and XA1 Ultra preview: Edgy mid-rangers By Britta O'Boyle · 27 February 2017. Sony announced the X series of smartphones DesainSony Xperia (2017) Bocor Sebelum Perilisan; Sony Resmi Memperkenalkan Xperia XZ Premium; Sony Resmi Memperkenalkan Xperia XZ Premium; Xperia XA1 dan Xperia XA1 Ultra merupakan seri mid-end dari Sony, desain ponsel ini sangat identik seperti seri Xperia XA dan Xperia XA Ultra sebelumnya, hanya ukuran layar saja yang menjadi pembeda kedua Desain Ukuran luar biasa dari Xperia Z Ultra semakin terasa saat ia disandingkan dengan Xperia Z, tanpa embel-embel "ultra". Meski sebenarnya termasuk besar dengan bentang layar 5 inci, flagship terdahulu dari Sony itu tampak mungil di samping Xperia Z Ultra. Untunglah, meski berukuran besar, Xperia Z Ultra ternyata masih terbilang enteng. Thecompact and tactile case adds an extra 12hrs to the earbuds’ 5.5hrs. of playback time. There’s no wireless charging for it, but it will give you a 90min top-up in 10mins. The LinkBuds can detect when you tap your face in front of your ear, in order to play/pause or take a call. This means you don’t tap the buds themselves, and so don Porsu condición de phablet, el Sony Xperia XA1 Ultra dispone de un display con panel IPS de seis pulgadas y resolución de 1.920 x 1.080 píxeles, ReviewSony Xperia XA1 Indonesia - Xperia XA1 adalah smartphone dari Sony yang dikeluarkan pada tahun 2017. Xperia XA1 ini masuk dikategori kelas smartphone wYYMOC. A Sony atualizou a sua linha de smartphones na MWC, apresentando o Xperia XA1 e XA1 Ultra, versão maior do intermediário. Mas, apesar de ser maior, ele traz também algumas outras melhorias, câmeras de melhor desempenho e o visual padrão da você estava com dúvidas sobre qual phablet comprar em 2017, confira agora a nossa análise do Sony Xperia XA1 cara da SonySe você esperava por grandes mudanças visuais por parte da Sony em 2017, saiba que elas não chegaram de um jeito tão explícito. Com algumas melhorias e refinamentos aqui e ali, o XA1 Ultra segue com linhas retas no topo e cantos arredondados, com adição da tela é nada confortável segurar este aparelho enorme, e utilizá-lo com somente uma mão é incrivelmente difícil em suma pelo peso de 188 gramas. Esse é um dos maiores phablets que já passaram pelas nossas mãos, sendo maior até mesmo que o iPhone 7 Plus. E a reclamação das bordas maiores se fazem aqui, com exceção das laterais que são praticamente todas ocupadas pela o XA1 Ultra é bem bonitão, mesmo. Ele tem acabamento em alumínio e tampa traseira em plástico, com todos os botões, incluindo o para disparar o obturador da câmera, na lateral direita. A esquerda equipa somente os slots dedicados para dois chips no formato nano e um para cartões algumas coisas ainda incomodam na estética adotada pela Sony. Ele aparenta ter um sistema estéreo de som, mas na realidade você encontra o speaker para chamadas e o microfone principal na parte frontal. A saída de som é única e fica na parte inferior, ao lado da porta coisa o espaço ocupado pela câmera frontal chega a ser exagerado, mas aí você lembra que ele tem as bordas bem grandinhas e fica tudo bem. E por último, ele também não tem nenhuma certificação contra água, sendo que você pode encontrar modelos até mesmo mais baratos com este display enormeO painel IPS LCD de 6 polegadas não decepciona, tendo brilho máximo respeitável o suficiente para você usá-lo durante o dia com aquele solzão batendo forte. Em contrapartida, o brilho mínimo não é tão baixo, sendo um tanto quanto incômodo com o uso durante a Sony adotou a resolução Full HD para este modelo, que fecha em ~367ppi de densidade. Em comparação com o seu irmão menor, e até mesmo contra o XZ Premium, a relação de contraste aparenta ser maior. Isso faz com que as cores reproduzidas pelo XA1 Ultra sejam belas, e se você achar que não está tudo ok é só calibrar o branco da tela nos ajustes do smartphone. Lá, inclusive, você também pode escolher os modos de imagem, definidos em “aprimoramento” e “super-vívido”.Ah, e se essa tela enorme for um problema, você pode ativar o modo de navegação com uma mão. Basta deslizar o dedo do canto da tela para cima que ele exibe uma interface reduzida. Nos ajustes você também encontra algumas opções legais para manusear o aparelho, com ações rápidas para deslizar a central de notificações sem levar o dedo até o topo e outros mais tratando-se do alto-falante dele, saiba que os níveis de volume são maiores que os do XA1 comum, porém aparentam ser menores que os do XA Ultra de 2016. Ele, ainda assim, tende a reduzir o ruído quanto você escuta músicas com o alto-falante no máximo, permitindo que um som mais limpo e agradável seja dentro do Xperia XA1 Ultra você encontra o chipset Helio P20, da MediaTek, que oferece uma melhor eficiência energética e é fabricado no processo de 16 nm. Com isto, ele consegue fornecer, entre outros, mais potência ao smartphone. No mais, confira agora algumas das outras principais specs octa-core quad-core de 2,3 GHzx + quad-core de 1,6 GHz;GPU Mali-T880MP2;4 GB de RAM;64 GB de armazenamento ~51 GB livres;Bluetooth é, o XA1 Ultra realmente é um aparelho parrudo. Ele vem com Android Nougat já instalado de fábrica, aliás, e se você quer saber como ele se saiu nos testes de benchmark, aqui vão alguns e desempenhoO legal do XA1 Ultra é que, mesmo sendo intermediário, ele mostra um desempenho muito bom. Aplicativos pesados não são reiniciados constantemente quando são passados para a multitarefa, e você realmente consegue trabalhar bem com esse aparelho, ou mesmo se divertir sem coisa que chamou atenção é a sua performance em games, mas não para um lado totalmente positivo. A GPU utilizada neste modelo parece lidar melhor com títulos enquanto na resolução HD, e alguns até rodam melhor no XA1 normal do que nele, que é FHD. Ainda assim, você vai ter uma experiência satisfatória nos títulos mais pesados. Os que são graficamente mais leves você nem precisa se preocupar, pois eles funcionam perfeitamente em tempo, a interface da Sony funciona bem e sem animações pesadas. O que incomoda, no entanto, são os aplicativos pré-instalados. Digo isso não é nem pela quantidade, mas sim pelos títulos. Alguns deles parecem simplesmente ter sido instalados somente pela tradição, sem adicionar nenhuma funcionalidade tão bacana ao aparelho. A parte boa é que você pode desativar esses apps, mas a parte ruim é que alguns deles não podem ser pra rodar dois aplicativos ao mesmo tempo, graças ao recurso de dividir a tela do Nougat. Isso funciona bem por aqui e fica bem bonito nessa tela gigante. Mas um recurso bacana, mesmo, é o de “Limpeza inteligente”. O que ele faz, basicamente, é limpar o cache dos aplicativos de acordo com a frequência de uso, liberando mais espaço sempre que necessário. Mas, é claro, você pode desativar sempre que quiser esse o XA1 Ultra não é o tipo de smartphone que deixa os usuários na mão. No entanto, a Sony parece que vai seguir incluindo sensores biométricos apenas nos smartphones topo de linha, deixando os intermediários sem o cujo dito. Isso é ruim, considerando que, novamente, temos opções no mercado com esse tipo de "olá" para as selfiesPara falarmos de câmeras, vamos começar pelo frontal. Estamos falando de um sensor de 16 MP Exmor RS™ de 1/2,6" com lente grande angular de 23 mm e abertura f/ Um dos destaques, porém, vai para a estabilização óptica desta câmera, que ironicamente não está presente na traseira. No mais, ele também tem flash frontal de um lado e um pequeno LED para notificações do outro, ao lado desse a traseira, a câmera de 23 MP f/ tem lente de 24 mm e traz o autofoco híbrido, que dependendo da situação nós recomendamos deixá-lo desativado. Geralmente ele ajuda na hora de fazer fotos rápidas de objetos em movimento, mas na hora de fazer aquele fotão do por-do-sol ele geralmente atrapalha um pouquinho. Ah, para contornar a falta de estabilização, o Sony SteadyShot ainda faz um trabalho que nos deixou animado com a câmera traseira do XA1 Ultra é o fato dele se comportar muito bem em ambientes favoráveis, considerando o nível de luminosidade. Em locais abertos, você facilmente conseguirá registrar imagens com boa nitidez, contraste e muitos cenários noturnos os granulados sempre aparecem, mas o pós-processamento consegue contornar boa parte dessas “falhas”.O grande destaque, porém, fica mesmo com a frontal. Suas selfies, de fato, terão qualidade superior com este modelo. Claramente você não terá aquela qualidade absurda, no entanto, a câmera frontal do XA1 Ultra, diferente do seu irmão menor, fica acima da média para smartphones na sua faixa de chipset Helio P20 com consumo reduzido de energia deu muito certo por aqui. Os mAh são suficientes para um dia inteiro de uso sem muita moderação, sem precisar economizar tempo de uso em redes sociais ou em joguinhos. No entanto, não espere chegar a um segundo dia utilizando o smartphone da Sony sem os modos de economia de em Stamina e Ultra Stamina, eles desativam as atualizações em segundo plano e, entre outros, conexões do aparelho. No caso do segundo, ele é ideal para quando você realmente não tem mais quase nenhuma carga. Deste modo, você terá somente as funções mais básicas do seu aparelho, com um fundo preto para economizar ainda mais nosso teste padrão, reproduzindo conteúdo por streaming via Wi-Fi e com brilho máximo, ele atingiu uma descarga média de 10-11% por hora. Isso significa, basicamente, que você vai conseguir assistir uma maratonazinha da sua série predileta sem dor na parte negativa aqui, porém, é ter que recarregá-lo. O carregador padrão que vem na caixa tem 1,5 A de saída, e por aqui nós levamos mais de 2h40 para devolver a carga total ao aparelho. É um chá de cadeira nada a pena?Smartphones intermediários com telas de 6 polegadas não são os mais famosos aqui no Brasil, mas o XA1 Ultra pode ser um belo competidor para modelos como o Moto Z2 Play e Galaxy A7 2017, que respectivamente têm telas de e Helio P20 não te dá uma folga para utilizar apps e games mais pesados, embora faça um trabalho satisfatório no desempenho e na autonomia de bateria dele. O que fica de positivo é a sua câmera de selfie, que realmente se destaca. No mais, a falta de um leitor biométrico é algo questionável para um aparelho que custa mais de dois mil reais. Aviso de preço Inscreva-se para saber quando este aparelho estiver disponível. Review Introdução e unboxingComeçando pela caixa, teremos exatamente o mesmo já visto em todos os demais modelos lançados pela Sony nos últimos meses por aqui. Ela é feita em materiais razoáveis e que devem ajudar a proteger o aparelho durante o transporte, contando com algumas informações sobre ele na parte traseira e divisórias para organizar os acessórios no compartimento mais abaixo. Abrindo, temos o Xperia XA1 Ultra logo de cara, sendo este modelo cedido para nós na cor preta, mas ele podendo ser adquirido também em branco ou dourado, garantindo assim que os usuários possam escolher aquele que mais vai ao encontro de suas preferências pessoais. Vale notar que uma versão em rosa também aparece no site oficial, porém ainda não há informações sobre sua venda no Brasil. Abaixo do aparelho, temos os tradicionais manuais e guia rápido, que muita gente provavelmente vai ignorar. Além deles, temos um carregador de tomada no padrão de dois pinos com porta USB e saída de 1,5A, e um cabo USB-C para transferência de dados e para carregar o dispositivo. O exemplar enviado a nós não contava com fones de ouvido em sua embalagem, o que infelizmente nos impediu de testá-lo, porém o modelo comercial inclui o e telaPartindo então para o Xperia XA1 Ultra em si, temos um aparelho bem grandalhão, mas elegante. Ele possui 165 mm de altura por 79 mm de largura, não sendo nada fino, com 8,1 mm, e também nem um pouco leve, com 188 gramas, mesmo que sua bateria tenha apenas mAh. Seu corpo mescla elementos de metal e plástico, passando uma pegada bacana para um modelo tão grande mas podendo incomodar um pouco por causa das quinas bem retas e do corpo liso, sendo recomentado o uso de uma capinha para melhorar nisso. Na lateral esquerda do aparelho temos sua gaveta onde podem ser alocados dois chips nano-SIM e um cartão microSD de até 256 GB, sendo a gaveta naquele mesmo estilo adotado pela Sony em outros aparelhos. Na lateral direita ficam os botões de volume e energia, bem como a tecla dedicada para a câmera que continua como um ótimo diferencial. Como você deve ter percebido, nada de leitor de impressões digitais por aqui. Pois é, um intermediário de mais de R$ 2 mil sem leitor de digitais em pleno segundo semestre de 2017. Na parte de baixo ficam a porta USB-C para transferência de dados e carregamento do aparelho e a saída do alto-falante para multimídia, apesar deste aparentar ser na parte frontal. Acima, temos a porta P2 para fones de ouvido e o microfone secundário para cancelamento de ruído, com o microfone principal para chamadas ficando na extremidade inferior do painel frontal, onde muita gente pode achar que fica uma segunda saída de som. Olhando para a traseira do Xperia XA1 Ultra, temos sua câmera principal e o LED para flash, ficando no painel frontal a sua câmera de selfies, mais um LED para flash, o alto-falante de chamadas e um LED RGB para então para a tela do Xperia XA1 Ultra, temos certamente um dos pontos mais positivos do aparelho. O enorme display IPS LCD de 6 polegadas com resolução Full HD entrega uma densidade aproximada de 367 ppi, o que pode parecer pouco para os padrões atuais mas já deve ser mais do que suficiente, a menos que você queira usar o Xperia XA1 Ultra para assistir conteúdo em óculos de realidade virtual. Deixando um pouco de lado as especificações, o display do aparelho realmente surpreendeu, conseguindo entregar cores balanceadas e ao mesmo tempo vibrantes, além de um brilho mais do que satisfatório para ambientes externos e ótimo ângulo de visão. O único porém aqui fica no brilho mínimo que é um bocado acima dos rivais, podendo incomodar um pouco em locais escuros. Em números, temos brilho máximo de 716 lux quando uma imagem branca é exibida, algo que cai para 5 lux com uma imagem preta. O brilho mínimo com imagem branca é de gritantes 34 lux, ainda que o brilho mínimo com a mesma imagem seja de 0 desempenho e jogosFalando sobre o desempenho, temos aqui um chipset MediaTek MT6757 Helio P20, que conta com oito núcleos a até 2,3 GHz e GPU ARM Mali-T880 MP2. O Xperia XA1 Ultra tem ainda 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno, que como dito antes pode ser expandido via microSD. Este conjunto se mostrou mais do que suficiente para lidar com a tela Full HD, conseguindo finalizar a primeira etapa de nosso teste prático de abertura de apps em apenas 1 minuto e 14 segundos, e levando apenas outros 23 segundos para retornar todos eles do segundo plano, fechando com tempo total de 1 minuto e 37 segundos. Em testes de benchmark, tivemos AnTuTu GeekBench 833/ GeekBench GPU 3D Mark 650 Sling Shot Extreme GFX Bench Manhattan 10/9,6 fps T-Rex 22/22 fps Partindo para os jogos, usamos como sempre nosso fiel companheiro GameBench, que permite acompanhar a taxa de quadros por segundo alcançada com o dispositivo. No Asphalt 8, o aparelho da Sony não conseguiu a taxa máxima, sendo marcada uma média de 28 fps. Isto de forma alguma prejudica a experiência geral no jogo, mas pode desagradar aos mais exigentes devido ao preço cobrado pelo aparelho. No Modern Combat 5 a situação já foi bem melhor, sendo encontrada aqui a média de 37 fps, o que demonstra que o jogo vem sem sua trava de quadros por segundo quando usado em aparelhos com o Helio P20. Vale notar que tanto o Modern Combat 5 quanto o Asphalt 8 foram executados com os gráficos no máximo, então é possível conseguir algo ainda mais fluido ao desabilitar algumas texturas. Por último, temos o Subway Surfers, que aparece aqui como nosso representante dos títulos mais básicos e casuais. O divertido game de corrida infinita ficou cravado em 60 fps, o que demonstra que fãs de títulos como Clash Royale e Candy Crush não precisam se preocupar com absolutamente nada em termos de performance. Com tudo isso, podemos dizer que o Xperia XA1 Ultra é uma boa opção para quem quer desempenho fluido nas mais variadas tarefas, não deixando a desejar em nada para outros modelos intermediários lançados entre os anos de 2016 e 2017. Ainda assim, é preciso levar em conta que você não está levando um top de linha para casa, então em tarefas gráficas mais pesadas pode ser notada uma certa diferença na taxa de quadros, mas nada que chegue a comprometer a experiência. Na parte do software, é embarcado de fábrica o Android Nougat. A interface é exatamente a mesma que temos em outros modelos da Sony, contando com uma cara bem mais limpa do que em gerações passadas e poucos apps nativos que substituem as soluções da Google. Felizmente, estes são bem superiores em funcionalidades e visual, como a galeria e o reprodutor de músicas, por exemplo. Várias áreas do sistema remetem bastante ao Android puro, como a central de notificações e o menu de configurações, mas estão presentes extras importantes para regular melhor a tela, organizar o armazenamento e RAM de maneira mais otimizada, garantir um consumo de bateria mais inteligente e por aí vai, buscando entregar uma experiência de uso bem mais bacana. Temos ainda alguns temas caso a cara da interface não lhe agrade muito, e um prático modo de uso com apenas uma mão para que você consiga acessar notificações e outros itens que podem ficar longe demais em alguns casos, bastando deslizar o dedo da extremidade inferior-direita para o centro que a mágica que chegamos então às câmeras. O sensor principal do Xperia XA1 Ultra tem 23 megapixels, com abertura f/ e flash LED auxiliar. Aqui, entretanto, é a câmera frontal que se sobressai. Para as selfies temos um sensor de 16 megapixels com abertura f/ flash LED, estabilização óptica e autofoco, garantindo que você consiga tirar boas fotos nos mais variados ambientes e condições. O software de câmera é basicamente o mesmo que temos em tantos outros modelos da Sony com Android Nougat, contando com alguns filtros bacanas, rastreamento de objeto, HDR em vídeo para a câmera traseira e alguns outros extras criativos. A grande mudança aqui está na câmera frontal, que possui vários modos de uso do flash para que você tire o máximo proveito da iluminação em todas as ocasiões, além de gestos para captura das imagens de forma mais intuitiva. Com relação à qualidade das imagens, vamos começar pela câmera traseira. Aqui, o aparelho da Sony demonstrou um ótimo alcance dinâmico, conseguindo recuperar detalhes tanto nas áreas mais claras quanto nas mais escuras das imagens de maneira muito mais eficiente que a maioria de seus rivais. Ele tende a saturar um pouco demais as cores em alguns casos, mas isso pode ser configurado facilmente no app de câmera do aparelho caso não lhe agrade. O foco também funciona muito bem na maioria dos casos, sendo uma mão na roda o rastreamento de objeto dependendo do que você for fotografar, já que evita ter que ficar focando várias vezes. Em cenas noturnas, entretanto, ele não é exatamente o melhor que temos na categoria, entregando cores completamente desbalanceadas em alguns casos e baixando demais a exposição em outros, restando aguardarmos para ver se alguma correção de software será liberada para melhorar nisso. Na câmera frontal, temos realmente algo acima da média em ambientes noturnos, porém durante o dia você dificilmente notará alguma diferença frente a outros modelos nessa faixa de preço. O sistema de estabilização funciona muito bem para evitar fotos tremidas e o autofoco ajuda bastante, mas a grande sacada aqui está provavelmente no modo como o flash é utilizado, já que ao configurá-lo para o modo de retrato noturno você consegue aproveitar bem mais a luz para dar ênfase ao seu então para um dos setores mais polêmicos em vários modelos da Sony há algum tempo a bateria. O carregador entregue pela empresa consegue carregar cerca de 49% após uma hora conectado à tomada, levando 3 horas para encher completamente os mAh, o que é um tempo consideravelmente longo para uma bateria pequena. Em consumo, tivemos 11 horas e 22 minutos de reprodução de vídeos offline em Full HD, 3 horas e 24 minutos de gravação de vídeos, também em Full HD, 3 horas e 58 minutos de chamadas de vídeo pelo Skype, usando rede Wi-Fi, e 12 horas e 8 minutos de chamadas de voz pelas redes móveis. Em nosso teste prático conseguimos 16 horas de uso contínuo com o aparelho, sendo executados 10 ciclos e tendo a tela ficado acesa por pouco mais de 7 horas e meia no período. Resumindo, podemos dizer que o Xperia XA1 Ultra se saiu até melhor do que o esperado para uma bateria tão pequena precisando lidar com um conjunto potente e uma tela enorme, mas caso seu padrão de uso seja mais intenso é bem provável que ele vá ficar sem carga no começo da noite, podendo ser usado um dos muitos modos de economia de energia para ajudar com isso. Se você deseja apenas acessar redes sociais, navegar na internet e assistir alguns vídeos ou jogar de forma esporádica, o aparelho provavelmente vai aguentar sem problemas até a hora de dormir. Confira os resultados alcançados no teste prático em tempo real Foram necessárias 3 horas e 01 minutos para o carregador padrão com 1,5 A de saída encher totalmente a bateria de mAh; após 1 hora conectado à tomada você consegue aproximadamente 49% de carga. Após 16 horas e 02 minutos o aparelho ainda exibia 4% de carga restante, sendo o suficiente para você correr até uma tomada. Durante o teste o Xperia XA1 Ultra permaneceu com a tela ligada por 7 horas e 32 minutos. Realizamos 10 ciclos de testes que incluíram 60 minutos de navegação no Chrome; 300 minutos de WhatsApp, Spotify, Music Player, Video Player e YouTube 60 minutos cada; 60 minutos de jogos Pokémon Go, Subway Surfers, Injustice, Asphalt 8, Modern Combat 5 e Candy Crush Saga; 60 minutos de Facebook, Gmail e Google Maps 20 minutos cada; 40 minutos de chamadas de voz via 3G/4G; A temperatura permaneceu entre 18 e 26°C. O consumo em standby ficou próximo a 2% a cada hora percorrida Pontos fortes e fracosPontos fortes Tela enorme e de ótima qualidade; Boa câmera traseira; Câmera frontal que fica fácil entre as melhores já usadas em um smartphone; Ótimo desempenho para as mais variadas tarefas; Nada de slot híbrido. Pontos fracos Bateria poderia ser maior; Falta do leitor biométrico; Corpo poderia ser construído com mais metal e menos plástico; Enganação da grade inferior que pode levar muitos a pensar que ele tem som estéreo. Avaliação final do Tudocelular Embalagem e características Video

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